Recentemente, moradores de Peri-Mirim têm se deparado com uma situação preocupante envolvendo a mãe de Quinzinho, pré-candidato a prefeito do município. Segundo relatos, ela tem abordado e coagido moradores em frente às suas casas, tentando impor sua presença e a de seu filho na comunidade. O que tem causado revolta entre os moradores é a postura agressiva e autoritária da mãe do candidato, que demonstra visível irritação quando é chamada de “forasteira”.
Essa atitude de tentar intimidar os cidadãos de Peri-Mirim só reforça o desespero em torno da candidatura de Quinzinho. Ao invés de conquistar apoio por meio do diálogo e de propostas concretas para o município, a mãe do candidato parece acreditar que a coerção é a melhor forma de lidar com os moradores que a questionam.
Um dos moradores, que preferiu manter o anonimato, declarou: “Ela se comporta como se já tivesse autoridade sobre nós, mas ao mesmo tempo não consegue lidar com uma simples crítica, como o fato de ser chamada de forasteira.” Tal comportamento só levanta dúvidas sobre a real intenção da família de Quinzinho em relação ao futuro de Peri-Mirim.
O uso de intimidação e ameaças não é a atitude que se espera de alguém que busca representar uma cidade. Peri-Mirim merece líderes que saibam lidar com críticas e que respeitem a população, em vez de tentar impor sua presença de forma agressiva. O episódio deixa um alerta: se a resposta à crítica é a intimidação agora, o que podemos esperar de uma eventual administração de Quinzinho no futuro?